29 março 2017

Primeiros trabalhos de J. Carlos - em 1902

Foi em "Tagarela"


A revista contava com esses, e outros, artistas:


Acompanhe as primeiras aparições do genial J. Carlos:

Ed. 23 - 2 de agosto de 1902

Ed. 24 - 9 de agosto de 1902
Ed. 31 - 27 de setembro de 1902

Ed. 33 - 11 de outubro de 1902 - primeira HQ
Ed. 37 - 7 de novembro de 1902

Segue o projeto do livro "Nascimento dos Quadrihos Brasileiros - século XIX", estou pensando seriamente em me concentrar no século XIX - há muitas, mas muitas HQs, de excelente qualidade - visto que ao entrar no século XX uma miríade danada de artistas surge no país, aparece O Tico-Tico etc. etc.
Alguns artistas do projeto:

Sebastien Auguste Sisson
Henrique Fleiuss (Heinrich Fleiuss)
Ernesto Augusto de Souza e Silva Rio (Flumen Junius)
A. C.
Joseph Mill
Angelo Agostini
Cândido José Aragonez de Faria
V. Mola
B.C.
João Pinheiro Guimarães
A. P.
Antonio Augusto do Valle de Souza Pinto
Francisco Aurélio de Figueiredo e Melo (Léo)
Odilon
Luigi Borgomainerio (D. Ciccio)
Arthur Lucas (Bambino, X, L (?))
Raphael Augusto Prostes Bordallo Pinheiro


(...)

26 março 2017

Continuando a pesquisa, identificando artistas.


 Essa é a assinatura do artista italiano que teve muito pouco tempo pra fazer HQs.  Se dedicou à pintura.  Aqui você se depara com um naco do talento do cara.  Pena que ele não dedicou mais tempo aos quadrinhos.

Ele faz parte do projeto que estou engendrando:  O Nascimento dos Quadrinhos Brasileiros - Século XIX.

Segue a lista (ainda me falta algumas datas de nascimento/falecimento pra tratar da questão de direitos autorais) em ordem cronológica de aparecimento das HQs:

Sebastien Auguste Sisson
Henrique Fleiuss (Heinrich Fleiuss)
Ernesto Augusto de Souza e Silva Rio (Flumen Junius)
A. C.
Joseph Mill
Angelo Agostini
Cândido Aragonez de Faria
João Pinheiro Guimarães
V. Mola
A. P.
Antonio Augusto do Valle de Souza Pinto
Francisco Aurélio de Figueiredo e Melo (Léo)
Luigi Borgomainerio (D. Ciccio)
Arthur Lucas (Bambino, X, L (?))
Raphael Bordallo Proste Pinheiro
Aluisio Tancredo Belo Gonçalves de Azevedo (Acropólio, Asmodeu (?))
Nicoláo Huascar de Vergara (Huascar Nicolás de Vergara)
A. P. Caldas
C. Ferreira
João Affonso do Nascimento
Foligomio Mag.es (Magalhães)
Belmiro Barbosa de Almeida Junior (Bromeli, Bel, Romibel)
Y. C.
Francisco Hilarião Teixeira da Silva (preciso do contato da família)
Dóra
Gavarni
Antonio Bernardes Pereira Netto (Asmodeu)
R. Lima
A. B.
Narciso Antonio Glaudio Figueras Girbal – (Rapp, Stek)
Manoel Teixeira da Rocha (D. Caralampio)
Gustavo Giovanni Dall’Ara
Oscar Pereira da Silva
Nicephoro Moreira
Julião Felix Machado
A. Castaño
A. Junior
Rato
Augusto Santos (Falstaff)
Raul Paranhos Pederneiras (preciso contato da família)
Calixto Cordeiro (K. Lixto) (preciso contato da família)
Alfredo Cândido
H. Posseigür (Bybyo (?))
Helios Aristides Seelinger
J. Carlos
Alfredo Storni
Vasco Machado de Azevedo Lima – Hugo Leal
Caran D’Ache da Silva
Cícero Valladares – Dudu
Leonidas Freire (Leo)
Mario de Barros - Heronio
Refosteto
Augusto Rocha
José Campos Junior (leitor)
Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (Fantasio)
Lemmo Lemmi (Voltolino)
Álvaro Marins (Seth)
J.R. Lobão (assina com um “phi” – guia dos quadrinhos – mas Herman Lima diz ser Agostini, seria o pronome pessoa “io” ao invés da letra grega “phi”?)

editado em 13 de maio de 2107 
editado em 5 de março de 2019 pra algumas correções (retirar a interrogação de Hugo Leal - estava na pista errada - e corrigir nome do Bordallo, entre outros)

23 março 2017

Filhos adotivos

Hoje chegou o mais novo:




Reparem que estou em um sítio arqueológico (pinturas rupestres isabellinas & eloisinas).

Agora vou preparar a peneira, cruzar dados.  Reler as vinte e tantas teses, dissertações, etc.

Ficar de olho em curiosidades como esta:

Interessantíssima HQ feita somente com frontispícios de revista - coisas de Agostini via Carlos Roberto da Costa
Dos livros acima certamente o de Luciano Magno é o melhor mais completo, e mais brasileiro de todos (em conteúdo), mas mesmo assim sobra algum assunto que o Luciano deixou passar, como no caso das primeiras caricaturas, é só a gente atentar pra essa lista:

O Luciano pula de O Carapuceiro para A Mutuca Picante - dados de Jorge Mtanios Iskandar Arbach
Ou seja, o Brasil é um campo fértil para produção de livros, não seria humano abarcar toda a produção nacional do século XIX em um único livro.  Por isso estou focado em apenas HQs deste período.
HQs como essa de Villachica (que ainda não tenho informação alguma):


Sei apenas que ele contribuiu em "A Semana Illustrada" - 1898 (homônima de "Semana Illustrada" fundada pelo Fleiuss em 1860), sei também que um outro colaborador era o K. Lixto:

Inté.

19 março 2017

Capítulos 16, 17 e 18 de Zé Caipora - de um total de 75.

Todas na Revista Illustrada.

Cap. 16 - 31 de dezembro de 1886

Cap. 17 - 15 de janeiro de 1887
Cap. 18 - 5 de fevereiro de 1887


Segue o projeto do livro do Nascimento dos Quadrinhos no Brasil (de 1855 até ...), com HQs dos seguintes artistas, nesta ordem de cronológica:


Sebastien Auguste Sisson (S…. o Cio) - 1855;
Henrique Fleiuss - 1860/61;
Ernesto Augusto de Souza e Silva (Flumen Junius) - 1861;
A. C. - 1863;
Joseph Mill - 1864;
Angelo Agostini - 1864;
Cândido Aragonez de Faria - 1866;
João Pinheiro Guimarães - 1868;
V. Mola - provavelmente em 1868;
A. P.- 1870;
Antonio Augusto do Vale de Souza Pinto (Valle) - 1870;
Luigi Borgomainerio - 1874;
Arthur Lucas (Bambino, X, L) - 1874;
Aluisio Azevedo (Alpes, Acropólio, Asmodeu) - 1876;
Raphael Bordallo Pinheiro - 1877;
A. P. Caldas - 1878;
C. Ferreira - 1878;
João Affonso do Nascimento - 1879;
Foligomio Mag.es - 1881;
Bromeli - 1881;
Y. C. - 1881;
Francisco Hilarião Teixeira da Silva (falecido em 1952, portanto depende da autorização da família, não tenho o contato) - 1881;
Dóra - 1881;
Gavarni - 1885;
Belmiro - 1886;
Antonio Bernardes Pereira Netto - 1886 (mas essa data não é definitiva);
R. Lima - 1887;
A. B. - 1887;
Narciso Antonio Glaudio Figueras Girbal (Rapp Stek) - 1881 (ainda não confirmei a data de falecimento já confirmei);
Teixeira da Rocha (Caralampio) - 1889;
D'All'Ara - 1889;
Gustavo Kali(?) - 1889;
Oscar Pereira da Silva - 1889;
Nicephoro Moreira - 1895;
Julião Felix Machado - 1895;
A. Castaño - 1895;
A. Junior - 1896;
Rato - 1898;
A. Santos (Falstaff) - 1898;
Raul Paranhos Pederneiras (faleceu em 1953, portanto depende da autorização da família, não tenho contato) - 1899;
Calixto Cordeiro (K. Lixto) (faleceu em 1957, portanto depende da autorização da família, não tenho contao) - 1899;
Alfredo Cândio (falecido em 1960, portanto depende da autorização da família, não tenho contato) - 1902;
H. Posseigür (Bybyo) - 1902;
Helios Seelinger - 1902;
J. Carlos (entrei em contato com o neto, esperando resposta) - 1902;
Alfredo Storni (não tenho o contato) - 1903;
Vasco Machado de Azevedo Lima (Hugo Leal (?)) - (não tenho o contato) - 1903;
Caran D'Ache da Silva (não sei quem é o autor do pseudônimo) - 1904;
Cícero Valladares (Dudu) - 1904;
Leonidas Freire (Leo) - 1904;
Mario de Barros (Heronio) (não sei a data de falecimento) - 1904;
Refosteto - 1904;
Augusto Rocha - 1906;
Olavo Bilac - 1910;
Voltolino (Lemmo Lemmi) - 1911;
Álvaro Marins (Seth) (não tenho o contato) - 1911;
Mauricio Wellisch - 1916;
Cardona (não sei data do falecimento) - 1924;
Campofiorito (não tenho o contato) - 1924;
Manolo (não tenho nada de nada da biografia, mas o traço é tão bacana...) - 1926;
Benedito Carneiro Bastos Barreto (Belmonte) (esse não pode faltar - estará em domínio público em 2018, ainda estou pesquisando a data inicial das HQs dele, mas deve ter sido algum ano da década de 1920).


Inté.

*editado em 18/05/2017 para Narciso Figueras

A primeira HQ publicada na França? E mais um exemplo claro de balões, em 1832.

La Caricature (de Philipon), de 1830, talvez tenha publicado a primeira HQ (?) francesa.  Uma página, um personagem chamado Mr. Mayeux (seu criador era J. C. Traviès).
Os pontos de vista do Sr. Mayeux, As brejeirices do Sr. Mayeux, ou melhor:

"As tiradas do Sr. Mayeux" - após comentário do Patrick Lemaire voltei ao post pra analisar a página (sempre que 'descubro' algo novo e raro por vezes me empolgo e...), na verdade são 'snapshots' do Sr. Mayeux, não chegam a ter uma ligação íntima entre uma e outra cena, ou seja, não há sequência, logo não se trata de uma HQ.

19 de maio de 1831 - ed. 57 - La Caricature - arte de Jules David

Gérard Fontallard publicou essa (pensei que se tratasse de um mesmo grupo em marcha até um certo desfecho, mas tb após o comentário abaixo, vi que são cenas "isoladas" sem íntima ligação, não sendo HQ portanto) em silhueta:

18 de outubro de 1832 - ed 102

O exemplo bem claro de uso de balões:

22 de novembro de 1832 - ed. 107 - arte de Granville e Forest
Os artista da revista eram esses:


Tem mais uma:

11 de junho de 1835 - ed. 240 - arte de Traviès

Que provavelmente inspirou Henrique Fleiuss a fazer esta aqui:

ed 246 de 1865 - Semana Illustrada
Inté.

Update em 22 de abril de 2018:

Na verdade o Fleiuss usou uma HQ da revista alemã Fliegende Blätter (Folhas ao Vento, em tradução livre minha) edição 174 de 1848 - sem identificação do autor:



17 março 2017

Sébastien Auguste Sisson

Que outro nome caberia ao cara que ajudou a criar a iconografia histórica do Rio?  Sebastião Sisson.
Ele nasceu em 1824, lá na França, e partiu em 1898, aqui no Brasil, deixando um rastro de arte (inclusive alguns Quadrinhos).  Clicando aqui, aqui ou aqui você terá um naco da produção dele.

Mas vamos às HQs - narrativa visual; arte sequencial; desenhos que trazem consigo uma interdependência (indo rumo ao conceito de Rogério de Campos, bebido da "solidariedade icônica" de Groensteen, in Imageria, p. 17):

Em 19 de outubro de 1855, na revista


Ops, essa é a capa de quando a revista (que foi fundada em 1854, e apesar do idioma era editada e comercializada no Brasil) ainda não contava com a colaboração de Sisson.  Pois com a chegada dele até o frontispício melhorou:


Como estava dizendo, nesta data acima ele publicou esta HQ:

Os quatro primeiros quadros (da esquerda) satirizam o maestro
Mas o melhor ele deixou pra O Brasil Illustrado (com 's' mesmo).
Em 31 de março de 1856 temos esta mini-HQ:


Em 15 de junho de 1856, também n'O Brasil Illustrado, mais três mini-HQs:


E em 15 de outubro de 1855, nesta edição:


Sisson publica sua/nossa primeira HQ:


Reparem que a corda que a garota dá ao pretendente é literal (Sisson satirizou essa figura de de linguagem na HQ)!:



E o mais pitoresco desta HQ é o final interativo, à la "Você Decide":


Venho pesquisando HQs mundo afora (desde a década de 1830 até a década de 1850) e ainda não encontrei algo similar.

A título de curiosidade, em L'Iride Italiana ele assinava assim:

O final parece ser "e C.ie"
E em O Brasil Illustrado, assim:


Seria algum apelido para Sebastião em francês, italiano ou português?
Teria começado como C.ie e acabou C.io (abreviatura de algo como 'cicio', no sentido de burburinho...)?

E o projeto continua, o livro mostrando as origens dos quadrinhos brasileiros, com os seguintes artistas, Nesta ordem:

Sisson;
Fleiuss;
Flumen Junius;
A.C.;
J. Mill;
Agostini;
Faria;
(...)
Olavo Bilac;
et allli.

13 março 2017

Quem escreveu "A Garra Cinzenta"? E o nascimento de um projeto.

Sim, foi Francisco Armond.  Mas quem é esse cabra?
Estou quase descartando o Renato Silva (desenhista, aliás, excelente desenhista) pois há alguns balões muito desproporcionais em relação ao texto, o que leva a crer que o texto, ou parte dele, foi criado sem a chance de o desenhista ler com certa antecedência.  Ou até mesmo sugerido um texto ao desenhista e depois de desenhado e balonado o texto foi refeito, como no capítulo 43 - entre outros.

Mas já que muitos atribuem a autoria da obra à Helena Ferraz, resolvi trabalhar nessa linha.

Imaginamos a Helena Ferraz procurando em uma lista (telefônica, whatever!) nomes para compor o casting de A Garra Cinzenta.  Ela necessariamente encontrará em ordem de sobrenomes, depois uma vírgula, depois o prenome, correto?  O que se chamaria de 'notação bibliográfica'.

Olhem o nome do heroi do romance ilustrado:


Frederic Higgins.  Higgins, Frederic.  H. F.  Helena Ferraz.

Na edição 545 de A Gazetinha encontramos outro romance ilustrado de autoria do tal Francisco Armond - F. A. - Helena Ferraz Abreu (?). Fora o tal trocadilho Armond-Armando.

E adivinhem qual o nome do cara (não li toda mas creio que seja o personagem principal) de "O Enigma do Especto de James Hull?


Frank Hull.  Hull, Frank.  H. F.  Helena Ferraz.

Não continuarei esta pesquisa porque agora me fascina a ideia de um livro:

Estou engendrando um projeto sobre o nascimento dos quadrinhos no Brasil.
Penso em um lapso de tempo que vai de 1855 até meados dos anos 1920.
Estou com um catálogo de mais ou menos 58 revistas/periódicos ilustrados -  1 do CE, 1 do MA, 1 de PE, 11 de SP, 44 do RJ, 1 da Argentina (com trabalho de brasileiro), 1 da França (com trabalho de brasileiro; e com aproximadamente 53 artistas brasileiros, ou não - 3 da Itália, 2 da Alemanha, 2 da França, 4 de Portugal, 1 da Catalunha, 2 do Maranhão, 1 de Sergipe, 1 de Alagoas, e mais outros que ainda não fiz a devida contabilidade - que atuaram aqui neste período, apenas considerando os que produziram HQs.
Material pra mais de 350 páginas, e umas 280 HQs.  Isso depois de várias peneiras.

Inté.

12 março 2017

Capítulos 13, 14 e 15 de Zé Caipora. Algumas perguntas, e propagandas.

O capítulo 12 saiu em fevereiro de 1884.
Inaiá ainda não tinha dado as caras na HQ.
Em 31 de julho de 1884 Agostini faz essa belíssima arte (seria uma prévia da heroína?):

Ed. 387 - Revista Illustrada
Em 23 de novembro de 1884 Agostini faz uma HQ de um fato real e chocante (tão cruel que hachurei um trecho):

Ed. 395
Seria esse clima o ponto da mudança no roteiro da novela?  O capítulo 12 já trazia algo parecido com ação mas ainda era uma comédia onde o herói apenas escapava de situações grotescas.

O certo é que aconteceu um hiato na novela de uns 2 anos e 8 meses (de fev. de 1884 - cap. 12 - até out. de 1886 - cap. 13).

Bem próximo ao reinício veio mais uma vez as já famosas propagandas:

Ed. 438 - 31 de agosto de 1886 - Revista Illustrada
Ed. 439 - 21 de setembro de 1886 - Revista Illustrada
Enfim, os capítulos:

Ed. 440 - Cap. 13 - 10 de outubro de 1886 - Revista Illustrada
Ed. 443 - Cap. 14 - 21 de novembro de 1886 - Revista Illustrada
Ed. 445 - Cap. 15 - 18 de dezembro de 1886 - Revista Illustrada
Fui beber na fonte da BN.

11 março 2017

O primo pobre dos suplementos?

Quando se fala em suplementos de quadrinhos a gente lembra de Cásper Líbero, Adolfo Aizen e Roberto Marinho.
Mas, e Samuel Weiner - Última Hora?

O jornal nasceu em 1951.

Era uma gama enorme de quadrinhos:

Na segunda-feria tinha o Suplemento de Mistério (Crimes Veridicos, Proezas de Edgar Baker, Jim Ford...);
Na terça era a vez do Far-West (Zé Tampinha, Apache Kid, Ted Faminto, A Mina Secreta, Seu Xinfrim...);
Quarta vinha o Suplemento Juvenil (Jungol, Gavião dos Mares, Coronel Lecrerc da Legião Estrangeira, Lucas – o Garçom...);
Quinta-feira era para o pessoal do Far-West Romântico (O Vaqueiro e a Professora...);
Sexta, Suplemento Romântico (Chamam-me Laura – A Volúvel, Luizinho...);
SábadoSuplemento Infantil (Fé Foquinha e Bacorinho, Paulinho Inventor e Gênio, Trapalhadas da Lucinha, Meco Meco – O Patinho, Pernalonga, Btinho Coelhense, Mestre Corvo, Erloque Domes – O Detetive...).
Os suplementos de quarta e quinta vierma um pouquinho depois da estreia do jornal, ainda em 1951.
Na edição 14 trouxe essa propaganda:


Trazia tirinhas de Otávio Câmara de Oliveira:

Ed. 9 - 1951

Charges/tirinhas do Lorenzo Molas:

Ed. 9 - 1951
Ed. 13 - 1951
HQs de Lucinha (que não consegui identificar o autor):

Ed. 5 - 1951
Da Belinha (que também não fui feliz em identificar a autoria pois gostei da personagem, é bem astuta):

Ed. 29 - 1951
Um exemplo do Pernalonga:

Ed. 29 - 1951
O jornal contava também com essas sacadas geniais do Nássara (que conheci via Enciclopédia dos Quadrinhos - Goida & Kleinert):

Ed. 10 - 1951

Ed. 26 - 1951

E o Nássara ainda fazia muita HQ/tirinhas:

Ed. 6 - 1951

Ed. 7 - 1951

Ed. 9 - 1951

Ed. 55 - 1951

1951

Inté.

P.S.:  Lá na Biblioteca Nacional.  O jornal ainda contou com HQs de Daniel Azulay (mas ainda tou no ano de 1951).

P.S.2:  (de 04 de setembro de 2018) o Adolfo Aizen teve parte nessa história, foi ele (a EBAL) quem editou os suplementos de Última Hora, mais detalhes quando eu ler "A Guerra dos Gibis" - se alguém quiser fazer uma doação, rsrsrs - o Quim/Quiof foi o primeiro a me alertar!